Quixadá
O Ceará tem a pior malha viária do Nordeste. O levantamento, feito pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), aponta que 74,6% das rodovias que cortam o Estado, tanto BRs, administradas pelo Governo Federal, como CEs, de responsabilidade do Governo do Estado, são classificadas como péssimas, ruins ou regulares. A pesquisa foi feita no ano passado e analisou 3.523Km.
O Ceará tem a pior malha viária do Nordeste. O levantamento, feito pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), aponta que 74,6% das rodovias que cortam o Estado, tanto BRs, administradas pelo Governo Federal, como CEs, de responsabilidade do Governo do Estado, são classificadas como péssimas, ruins ou regulares. A pesquisa foi feita no ano passado e analisou 3.523Km.
Apenas a BR-222, a BR-304 e a CE-040 foram consideradas boas. Já
a CE-138 e a BR-122/ CE-060 estão em péssima condição, conforme o CNT.
Entretanto, no trecho da CE-060 que corta o Centro do Estado, as condições de
tráfego são consideradas boas. O principal problema é um trecho de
aproximadamente 20Km da CE-265, no município de Quixadá, ligando o Centro desta
cidade cidade ao distrito de Dom Maurício, na Serra do Estevão.
A reportagem do Sertão Alerta percorreu o trecho e constatou que
a rodovia está se tornando intrafegável, apesar do tráfego ser frequente.
Conforme os moradores de Dom Maurício a CE foi concluída há mais de 30 anos. Em
junho do ano passado o DER recuperou parte dos 20Km, mas apesar de não ter
chovido, a buraqueira se espalhou novamente.
As rodovias estaduais que cortam o Sertão Central estão em bom
estado de conservação, dentre elas a CE-060, também conhecida como Estrada do
Algodão. A BR-122, no trecho de 40Km entre Quixadá e Banabuiú não recebe nova
manta asfáltica há mais de 20 anos, todavia, apesar de antiga, não existem
buracos. Os motoristas e motociclistas reclamam apenas da falta de
acostamentos. Outros dois trechos da rodovia federal ligando os dois municípios
foram capeados mais recentemente.
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