Quixeramobim
Dois segmentos de trabalhadores ligados a área de saúde pública paralisaram suas atividades no Sertão Central. O primeiro deles foi dos operários da construtora Fujita, responsável pela construção do Hospital Regional do Sertão Central, em Quixeramobim. Cerca de 20 pararam e exigem a presença do representante do sindicato da categoria. Eles reivindicam o repasse na diferença salarial de 2013 para 2014. Desde o início do ano eles estariam recebendo um valor equivalente ao salário que vigorou até dezembro de 2013.
Dois segmentos de trabalhadores ligados a área de saúde pública paralisaram suas atividades no Sertão Central. O primeiro deles foi dos operários da construtora Fujita, responsável pela construção do Hospital Regional do Sertão Central, em Quixeramobim. Cerca de 20 pararam e exigem a presença do representante do sindicato da categoria. Eles reivindicam o repasse na diferença salarial de 2013 para 2014. Desde o início do ano eles estariam recebendo um valor equivalente ao salário que vigorou até dezembro de 2013.
O outro segmento é
o dos agentes de endemias de Quixadá. Eles alegam falta de condições
apropriadas de trabalho, principalmente à locomoção. As diárias
referentes ao período do carnaval também não foram pagas. Os alvarás emitidos
por eles já rendeu mais de R$ 43 mil aos cofres da prefeitura, mas não há
nenhum investimento na melhoria das condições de trabalho. Exigem
audiência com a Secretária de Saúde, Selene Bandeira.
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