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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Cedro faz 106 anos, comemora-se ou revindica-se pelo descaso público?



Quixadá – Estamos comemorando mais um ano do Açude mais antigo do Brasil, mas fica a interrogação, devemos comemorar o que mesmo? Já que a grande obra construída por ordem do imperador esta esquecida pelo poder publico, tornando na verdade em determinado momento impossível apreciar a beleza arquitetônica, pois o que resta é apenas ruinas e destruição.

No Açude do Cedro que não existe um guia turístico, um banheiro, um restaurante que possa fazer jus a beleza natural. Apenas a beleza dos monólitos que margeiam o espelho d’agua e redefinem o turismo que poderia ser uma grande fábrica de empregos, faltam apenas investimentos na área e um pouco mais de amor pelo município.
Temos grandes atrações turísticas, O Chalé da Pedra onde hoje recebe o Memorial de Raquel de Queiroz, um Museu onde repousa objetos da historia do Brasil como os objetos usados por Castelo Branco em sua última noite de vida, a estatua do Cego Aderaldo, O Santuário Rinha do Sertão, o de São Francisco.
Quixadá foi referência do Esporte Radical, de Voo Livre, Esportes de Aventura, existem as Cavalgadas, o festival de Peixe do Tapuiará entre outras atrações que encanta todos que visitam e tem o privilégio de conhecer estas belezas naturais. Apenas nossas autoridades não conseguem enxergar esta indústria que não precisa nem poluir o meio ambiente e sim apenas encantar quem chegar e dar trabalho que já esta por aqui. 


Este blog é associado à: Associação da Imprensa do Sertão Central - AISC 

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