Quixadá – Estamos comemorando mais
um ano do Açude mais antigo do Brasil, mas fica a interrogação, devemos
comemorar o que mesmo? Já que a grande obra construída por ordem do imperador
esta esquecida pelo poder publico, tornando na verdade em determinado momento impossível
apreciar a beleza arquitetônica, pois o que resta é apenas ruinas e destruição.
No Açude do Cedro que não existe um
guia turístico, um banheiro, um restaurante que possa fazer jus a beleza
natural. Apenas a beleza dos monólitos que margeiam o espelho d’agua e
redefinem o turismo que poderia ser uma grande fábrica de empregos, faltam
apenas investimentos na área e um pouco mais de amor pelo município.
Temos grandes atrações turísticas,
O Chalé da Pedra onde hoje recebe o Memorial de Raquel de Queiroz, um Museu
onde repousa objetos da historia do Brasil como os objetos usados por Castelo
Branco em sua última noite de vida, a estatua do Cego Aderaldo, O Santuário
Rinha do Sertão, o de São Francisco.
Quixadá foi referência do Esporte
Radical, de Voo Livre, Esportes de Aventura, existem as Cavalgadas, o festival
de Peixe do Tapuiará entre outras atrações que encanta todos que visitam e tem
o privilégio de conhecer estas belezas naturais. Apenas nossas autoridades não
conseguem enxergar esta indústria que não precisa nem poluir o meio ambiente e
sim apenas encantar quem chegar e dar trabalho que já esta por aqui.
Este blog é associado à: Associação da Imprensa do Sertão Central - AISC
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