Quixadá
O capataz André Barros Vidal, conhecido como Tó, de 34 anos, chorou na Delegacia Regional da Polícia Civil ao ser interrogado pela delegada Anna Claudia Nery, após matar seu pai, o aposentado José Milton Oliveira Vidal, de 64 anos, no fim da tarde deste sábado, 18, na Av. Plácido Castelo, em Quixadá. Ele apresentava sintomas de embriaguez e imaginava apenas ter lesionado o pai no decorrer de uma discussão, próximo da casa deles.
O capataz André Barros Vidal, conhecido como Tó, de 34 anos, chorou na Delegacia Regional da Polícia Civil ao ser interrogado pela delegada Anna Claudia Nery, após matar seu pai, o aposentado José Milton Oliveira Vidal, de 64 anos, no fim da tarde deste sábado, 18, na Av. Plácido Castelo, em Quixadá. Ele apresentava sintomas de embriaguez e imaginava apenas ter lesionado o pai no decorrer de uma discussão, próximo da casa deles.
Conforme
a delegada, o homicida alegou que a discussão a qual culminou com a morte
ocorreu em razão de ter encontrado o pai bebendo cachaça. O genitor havia
recebido recomendação médica para não consumir mais bebida alcoólica, por ser
hipertenso. Havia seis meses que não estava mais bebendo. Preocupado, tentou
leva-lo para casa. Passaram a discutir e o pai puxou uma faca para feri-lo.
Acabaram brigando e o lesionando com golpes.
“Eu
achava que ele estava apenas ferido. Não queria mata-lo. Apenas me defendi.
Agora, tirei a vida do meu pai e desgracei a minha vida”, confessou Tó à delegada.
Ele foi autuado em flagrante delito por homicídio doloso. O pai foi lesionado
com duas facadas nas costas e teve o pé direito fraturado. O homicida também
foi lesionado e submetido a exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal
(IML), em Quixeramobim, informou a Polícia.
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