Quixadá
As recentes imagens do Açude Cedro, registradas com a utilização de um drone deixaram muitas pessoas ainda mais maravilhadas com a beleza do conjunto arquitetônico cuja obra foi iniciada quando o Brasil ainda era governado por D. Pedro II. Apesar da primeira represa publica construída no País estar apenas com 2,14 % de água, o equivalente a 2,7 milhões de litros, continua encantando quem o vê, quer seja pelas imagens digitais ou nos passeios turísticos.
As recentes imagens do Açude Cedro, registradas com a utilização de um drone deixaram muitas pessoas ainda mais maravilhadas com a beleza do conjunto arquitetônico cuja obra foi iniciada quando o Brasil ainda era governado por D. Pedro II. Apesar da primeira represa publica construída no País estar apenas com 2,14 % de água, o equivalente a 2,7 milhões de litros, continua encantando quem o vê, quer seja pelas imagens digitais ou nos passeios turísticos.
Apesar
do deslumbramento com a paisagem do parque histórico, tombado como Patrimônio
Nacional, e recentemente indicado a Patrimônio Mundial pela Unesco, muitos se
queixam da falta de estrutura, das pichações e dos pilaretes quebrados,
remendados com massa epóxi. As reclamações seriam ainda maiores se soubessem
que os galpões situados ao lado da rampa de acesso às paredes do açude não se
tratam de ruínas. Por falta de cuidados, estão desmoronando.
Para
resolver esses problemas a administração municipal, responsável pela manutenção
da estrutura arquitetônica do Açude Cedro e seu entorno, afirma se esforçar
para liberar os recursos de R$ 2 milhões e iniciar o restauro. Todavia,
conforme o coordenador de Projetos e Convênios da Prefeitura de Quixadá,
Francisco Sousa, um impasse se prolonga entre o Ministério do Turismo (MTur) e
a Caixa Econômica Federal (CEF), impedindo até a retirara dos valores
necessários à elaboração do projeto e contratação de restaurador especializado,
conforme orientação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(IPHAN).
Ainda
conforme Francisco Sousa desde o início da atual gestão o Núcleo de Projetos
trabalha para viabilizar o início das obras. Além da recuperação dos armazéns
das máquinas, onde deverá funcionar o museu “História Viva do Cedro”, haverá
lojas de artesanato, a área de estacionamento será urbanizada e ainda serão
construídos banheiros e um anfiteatro com uma passarela de acesso ao parque
histórico. A contrapartida da Prefeitura, R$ 100 mil, já está disponível. Resta
ao MTur e à CEF definirem de quem é a responsabilidade de liberar a verba
adquirida através de emenda parlamentar.
Até
a publicação desta edição a reportagem do Sertão Alerta não havia
conseguido manter contato telefônico com as duas instituições federais, o MTur
e a CEF, para se manifestarem acerca das reclamações da Prefeitura de Quixadá,
sobre a demora para liberação dos valores destinados à execução da obra.
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