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| Rahel Patrasso/Frame/AE |
O público que vai participar da 15ª Parada Gay está concentrada na avenida Paulista desde às 11h deste domingo (26) em São Paulo. O evento estava marcado para começar às 12h.
Segundo os organizadores do evento estimam que cerca de 3 milhões de pessoas se reúnam para acompanhar o desfile, que começa na avenida Paulista e segue pela rua da Consolação até a praça Roosevelt, no centro da cidade. O evento está entre os três maiores acontecimentos turísticos da cidade, junto com a Fórmula 1 e a Virada Cultural.
O trânsito da região está sendo monitorado desde as 21h deste sábado (25) e continuará até as 3h desta segunda-feira (27), de acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
A Polícia Militar também organizou uma operação especial para monitorar o trajeto da parada e suas imediações. Diversas ruas e avenidas dos bairros Bela Vista, Cerqueira César, Consolação e República foram interditadas às10 horas deste domingo, quando começa a concentração para o evento.
A Parada Gay deste ano tenta resgatar seu viés político. Após a aprovação da união estável homoafetiva pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em maio, os militantes buscam agora a aprovação no Congresso, em seu texto original, do PLC (Projeto de Lei Complementar 122), que visa a criminalizar a homofobia.
Kassab e Alckmin
Durante entrevista coletiva realizada neste domingo (25), o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse que a realização da Parada Gay é o exemplo mais emblemático de que na capital paulista prevalece o respeito à diversidade e à cidadania. Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, também esteve presente e elogiou o tema escolhido para a 15ª edição do evento, "Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia!". A frase, que faz apologia a um mandamento bíblico, havia sido criticada na ocasião de seu lançamento.
A senadora Marta Suplicy criticou a atuação dos congressistas em relação ao pouco apoio dado às causas GLBT nos últimos anos e defendeu a aprovação do PL 122, que criminaliza a homofobia.
A cantora Preta Gil, eleita diva da 15ª Parada Gay, chegou à coletiva "toda trabalhada no brilho", reforçando seu apoio à causa. Ela se disse honrada com o posto de diva.
Segundo os organizadores do evento estimam que cerca de 3 milhões de pessoas se reúnam para acompanhar o desfile, que começa na avenida Paulista e segue pela rua da Consolação até a praça Roosevelt, no centro da cidade. O evento está entre os três maiores acontecimentos turísticos da cidade, junto com a Fórmula 1 e a Virada Cultural.
O trânsito da região está sendo monitorado desde as 21h deste sábado (25) e continuará até as 3h desta segunda-feira (27), de acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
A Polícia Militar também organizou uma operação especial para monitorar o trajeto da parada e suas imediações. Diversas ruas e avenidas dos bairros Bela Vista, Cerqueira César, Consolação e República foram interditadas às10 horas deste domingo, quando começa a concentração para o evento.
A Parada Gay deste ano tenta resgatar seu viés político. Após a aprovação da união estável homoafetiva pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em maio, os militantes buscam agora a aprovação no Congresso, em seu texto original, do PLC (Projeto de Lei Complementar 122), que visa a criminalizar a homofobia.
Kassab e Alckmin
Durante entrevista coletiva realizada neste domingo (25), o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse que a realização da Parada Gay é o exemplo mais emblemático de que na capital paulista prevalece o respeito à diversidade e à cidadania. Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, também esteve presente e elogiou o tema escolhido para a 15ª edição do evento, "Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia!". A frase, que faz apologia a um mandamento bíblico, havia sido criticada na ocasião de seu lançamento.
A senadora Marta Suplicy criticou a atuação dos congressistas em relação ao pouco apoio dado às causas GLBT nos últimos anos e defendeu a aprovação do PL 122, que criminaliza a homofobia.
A cantora Preta Gil, eleita diva da 15ª Parada Gay, chegou à coletiva "toda trabalhada no brilho", reforçando seu apoio à causa. Ela se disse honrada com o posto de diva.
FONTE:
R7.COM
- Espero poder participar da parada todos os anos, independente de ser diva ou não, apesar que eu acho que serei diva para sempre.
O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, reafirmou o caráter político do evento.
- É uma festa da cidadania, não é só um carnaval fora de época.
Cancelamento
O show da cantora Wanessa, que encerraria o evento às 19h, no Vale do Anhangabaú, foi cancelado pela prefeitura. A empresa SP Turis (São Paulo Turismo S/A) alegou não dispor de verba suficiente para financiar a infraestrutura necessária. A Polícia Militar do Estado de São Paulo também afirmou não ter o contingente adequado para garantir a segurança do público.
O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, reafirmou o caráter político do evento.
- É uma festa da cidadania, não é só um carnaval fora de época.
Cancelamento
O show da cantora Wanessa, que encerraria o evento às 19h, no Vale do Anhangabaú, foi cancelado pela prefeitura. A empresa SP Turis (São Paulo Turismo S/A) alegou não dispor de verba suficiente para financiar a infraestrutura necessária. A Polícia Militar do Estado de São Paulo também afirmou não ter o contingente adequado para garantir a segurança do público.
Piadas!
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