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sábado, 29 de janeiro de 2011

CAMPANHA DA SAÚDE ALERTA PARA SITOMAS E TRATAMENTO DA HANSENÍASE ATÉ SEGUNDA (31)


Desde o dia 24 de janeiro, o Ministério da Saúde veicula na mídia a campanha Saúde é Bom Saber, com o foco na hanseníase. O objetivo é estimular a população a procurar unidades de saúde que fazem o diagnóstico e tratamento da doença. Quanto mais cedo se identifica a hanseníase, menores as chances de sequelas.


A campanha, que vai até 31 de janeiro, será veiculada na TV, rádio e intervenções na internet. As peças explicam o que é a doença, como se transmite, como identificar os sintomas e como fazer o tratamento adequado. Também serão distribuídos dois milhões de folders sobre o tema e 400 mil cartazes. O Dia Mundial de combate à doença foi comemorado na última segunda-feira (24).

A hanseníase é uma das mais conhecidas e antigas doenças do mundo e há registros de ocorrências datando de 4 mil anos. Mas, apesar dos avanços no tratamento do mal, persistem os preconceitos e o desconhecimento sobre as formas de transmissão da doença.

Segundo o Ministério da Saúde, é fundamental conhecer sinais e sintomas para que o diagnóstico e o tratamento sejam precoces. O ideal é fazer a detecção precoce, assim que aparece a primeira mancha na pele, clara ou avermelhada, ou dormência nos pés ou mãos.

Após o diagnóstico, a doença é controlada com o uso do medicamento antibiótico aplicado uma vez por mês na unidade de saúde, e o restante do tratamento em casa, sem a necessidade de internação. O paciente deixa de transmitir a hanseníase assim que começa o tratamento, com duração de 6 a 12 meses, mas quando iniciado é imprescindível seguir até o final, para o organismo não desenvolver resistência. Muitos doentes abandonam o tratamento assim que constaram as primeiras melhoras.

A hanseníase não é transmitida através de aperto de mão, abraço ou por compartilhar copos, talheres, pratos ou roupas de cama. A contaminação acontece pela respiração e por gotículas de saliva, mas através do contato prolongado, como dormir no mesmo quarto.

FONTE:
Ministério da Saúde

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