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domingo, 27 de maio de 2012

QUIXADAENSES ESPERAM TRANPORTE PÚBLICO PARA IR E VIR


Foto: Cleumio Pinto 

QUIXADÁ – Cidade localizada na Região Central, de extensa área territorial e com uma ampliação dos bairros que ganham as áreas mais afastadas tornando-se indispensável à criação de linhas regulares de transporte coletivo, apesar de hoje existir linhas de transportes alternativos atendendo  uma população de aproximadamente 14 mil habitantes dos bairros Cohab, Campo Novo e Putiú que não atende realmente como deveria, enquanto os outros bairros continuam sem acesso público para realizarem este direito de ir e vir.

Temos um grande problema no deslocamento dos alunos que frequentam o campus universitário da UFC e o IFCE nas proximidades do Açude Cedro distante do centro cinco quilômetros, sem linha convencional de transportes coletivos os alunos utilizam apenas três ônibus que transportam cerca de 1200 alunos, com a superlotação sempre ocasiona o não acesso de alunos ao coletivo tendo os mesmo que pagarem uma moto para conseguirem estudar. O coletivo que leva os alunos ao campus é um acordo que existe entre Prefeitura e Ministério da Educação para a vinda deste empreendimento educacional. Lembrando que além das universidades existentes em breve mais uma que ficará a quatro quilômetros do centro. 

A zona urbana que cresce trazendo o progresso e um maior deslocamento dos bairros que nascem com os loteamentos que são constituídos nas áreas mais afastadas do centro comercial além da zona rural que esta neste momento prejudicada por não ter como conduzir seus agricultores pela proibição dos carros pau de arara nas rodovias estaduais. O comercio do município realmente sente esta falta de  sensibilidade das autoridades com alternativas que possam trazer novamente o homem do campo e sua produção para cidade.

Este mesmo sentimento fica as cidades da região, o comercio paralisado por falta de compradores e criando-se um novo problema para ser debatido, o enfraquecimento das vendas e gerando um grande risco para o desemprego  já que é o maior empregador nos municípios penalizados por esta ação do governo são os comerciantes. 

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