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Cinco por cento das vagas de trabalho em obras para a Copa do Mundo em Fortaleza serão destinadas aos presos, egressos, cumpridores de penas e medidas alternativas. Será assim também nas outras 11 cidades-sede. O termo de cooperação técnica foi assinado no ano passado pelo Ministério do Esporte, Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Comitê Organizador Local (COL).
Segundo o gerente do projeto Copa no Município, Delano Oliveira, já houve uma reunião com a Secretaria da Justiça para que seja repassado o cadastro de presos que estão adequados ao acordo. Os detentos devem começar a ser chamados logo no início das obras, que estão previstas para setembro.
“Essa é uma importante ferramenta para o reingresso do preso na sociedade”, destaca. Além disso, contribui para a redução da pena, já que para cada três dias trabalhados, é reduzido um dia de permanência na prisão. (VG)
FONTE:
O POVO ONLINE
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