Modelo fará operação de mudança de sexo na Tailândia em três meses
FONTE:
R7.COM
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| Fotomontagem/Marcos de Paula/Agência Estado
Lea T. fará a operação para mudança de sexo daqui a três meses
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Não teve pra ninguém. A modelo transexual Lea T. - nascida Leandro Cerezo, filha do ex-jogador de futebol Toninho Cerezo - foi a sensação do desfile da grife Blue Man, nesta quarta-feira (1), no Fashion Rio.
Depois de arrasar na passarela, ela conversou rapidamente com a imprensa no backstage da marca. Um batalhão de jornalistas e fotógrafos se espremeu para falar com o novo furacão do mundo da moda.
Depois de arrasar na passarela, ela conversou rapidamente com a imprensa no backstage da marca. Um batalhão de jornalistas e fotógrafos se espremeu para falar com o novo furacão do mundo da moda.
Na entrevista, ela confessou que não foi fácil desfilar de biquíni, uma vez que ela ainda não fez a operação de mudança de sexo, marcada para daqui a três meses, na Tailândia.
- Não foi fácil desfilar de biquíni, mas foi superlegal. A marca foi supercompreensiva comigo, já que não é uma situação fácil. Fui confiante e gostei de poder passar na passarela uma mensagem contra o preconceito contra os transexuais.
E a pergunta que não queria calar era: como Lea fez para esconder o órgão genital. E a modelo não fugiu da raia, não.
- Tem que puxar para trás e apertar! É o jeito.
Para não mostram nem um quilinho a mais, ela assumiu que passou o dia quase à míngua.
- Não comi nada. Mentira, comi um pouquinho, sim. Mas não fiz nada especial para este desfile. Sou a mais preguiçosa que existe. Não malho.
O sucesso durante o desfile e o assédio gigantesco da imprensa a surpreendeu.
- Nunca passou pela minha cabeça fazer esse sucesso. Mas isso é muito bom. É sinal de que tem muita gente lutando pela causa transexual. Acho mais raro um transexual desfilando. Isso me choca.
Lea T. - o T é em homenagem ao estilista italiano Riccardo Tisci, da grife Givenchy - declarou ainda que vai aproveitar bastante o momento em que está sob os holofotes.
- Minha carreira de modelo não vai durar para sempre. É só uma fase. Vou aproveitar tudo.
Ela gostou de ter visto na plateia do desfile várias transexuais.
- Ela são minhas irmãs.
Na sexta-feira (3), a modelo retorna a Paris, na França. Depois, volta a Milão, na Itália, onde mora. Ela trabalha na agência de modelos Women.
- Não foi fácil desfilar de biquíni, mas foi superlegal. A marca foi supercompreensiva comigo, já que não é uma situação fácil. Fui confiante e gostei de poder passar na passarela uma mensagem contra o preconceito contra os transexuais.
E a pergunta que não queria calar era: como Lea fez para esconder o órgão genital. E a modelo não fugiu da raia, não.
- Tem que puxar para trás e apertar! É o jeito.
Para não mostram nem um quilinho a mais, ela assumiu que passou o dia quase à míngua.
- Não comi nada. Mentira, comi um pouquinho, sim. Mas não fiz nada especial para este desfile. Sou a mais preguiçosa que existe. Não malho.
O sucesso durante o desfile e o assédio gigantesco da imprensa a surpreendeu.
- Nunca passou pela minha cabeça fazer esse sucesso. Mas isso é muito bom. É sinal de que tem muita gente lutando pela causa transexual. Acho mais raro um transexual desfilando. Isso me choca.
Lea T. - o T é em homenagem ao estilista italiano Riccardo Tisci, da grife Givenchy - declarou ainda que vai aproveitar bastante o momento em que está sob os holofotes.
- Minha carreira de modelo não vai durar para sempre. É só uma fase. Vou aproveitar tudo.
Ela gostou de ter visto na plateia do desfile várias transexuais.
- Ela são minhas irmãs.
Na sexta-feira (3), a modelo retorna a Paris, na França. Depois, volta a Milão, na Itália, onde mora. Ela trabalha na agência de modelos Women.
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