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Na avaliação dele, a operadora de telefonia móvel está oferecendo péssimos serviços aos mais de dois milhões de clientes que tem no Ceará. “É um completo desrespeito à cidadania”, criticou.
A ação também pede que a Justiça determine um prazo mínimo para que a TIM reestruture as condições de atendimento e efetue o ressarcimento dos consumidores prejudicados. Segundo Fernando Hugo, a ação requer que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) fique obrigada a apresentar mensalmente relatórios de funcionalidade das empresas de telefonia.
O parlamentar lembrou que a Comissão realizou em maio passado audiência pública com as companhias e com a própria Anatel, mas que a Agência não atendeu aos pedidos de informações feitos pelo colegiado. “Até a manhã de hoje a Anatel não informou o quantitativo de linhas no Estado que nós solicitamos, e são inúmeras as reclamações sobre a péssima qualidade do serviço”, acrescentou.
Em aparte, o deputado Delegado Cavalcante (PDT) disse que no município de Morada Nova há muita dificuldade de efetuar ligações a partir de um celular da TIM. “A reclamação é geral”, comenta.
Para Ferreira Aragão (PDT), o que as operadoras fazem com o consumidor hoje é um desrespeito. “Primeira coisa é parar de vender, porque é desonestidade vender um serviço que não existe. Depois, o poder público tem de cobrar melhorias”, defendeu.
A deputada Mirian Sobreira (PSB) disse que em Iguatu,depois de várias panes no serviço, o promotor determinou a suspensão de vendas dos chips da TIM. “As operadoras não estão levando a sério as reclamações”, reforçou.
Ainda no seu pronunciamento, Fernando Hugo comemorou o convênio firmado entre o Parlamento cearense e o Decon para conferir mais força jurídica ao Procon Assembleia e treinar servidores para o atendimento na AL.
MM/AM
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