Choró
Cerca de 400 trabalhadores rurais realizaram manifestações, por dois dias consecutivos, nesta cidade do Centro do Ceará. Eles reivindicam, dentre outras coisas, a ampliação do Garantia Safra, programa emergencial do governo para quem perde a safra (milho e feijão) durante calamidades naturais, como a seca. Além das cinco parcelas pagas pelo governo federal, em parceria com o governo do Estado e os municípios, querem a complementação do benefício relativo ao ano passado, com mais sete cotas de R$ 170,00.
Cerca de 400 trabalhadores rurais realizaram manifestações, por dois dias consecutivos, nesta cidade do Centro do Ceará. Eles reivindicam, dentre outras coisas, a ampliação do Garantia Safra, programa emergencial do governo para quem perde a safra (milho e feijão) durante calamidades naturais, como a seca. Além das cinco parcelas pagas pelo governo federal, em parceria com o governo do Estado e os municípios, querem a complementação do benefício relativo ao ano passado, com mais sete cotas de R$ 170,00.
Para chamar a atenção dos governantes, os trabalhadores
interditaram o tráfego de veículos pela CE-456, na área urbana de Choró. Com o
bloqueio, foi impossível seguir viagem entre Canindé e Quixadá. Na terça-feira,
19, os manifestantes deram uma trégua à noite, liberando o tráfego,
principalmente dos caminhoneiros. Mas na manhã desta quarta-feira, 20, formaram
as barricadas novamente, defronte à Câmara Municipal, voltando a impedir o
trânsito dos veículos nos dois sentidos da rodovia. No fim da tarde o tráfego
foi liberado.

Em relação à produção agrícola, de acordo com o líder classista,
mais de 80% dos cerca de 2.000 filiados ao Sintrace cultivaram seus roçados.
Entretanto pelos levantamentos feitos, confirmados pelos técnicos do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a perda de milho deste ano chegou
aos 80% e a de feijão a 70%.
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